22.9.11

Na tradução do vídeo mostra essa música falando de amor, mas quero mostrar que ela
também fala de fé como nessa tradução abaixo, falando que Deus sempre está nos ajudando a
caminhar e que Ele pode interromper a nossa queda, que Ele pode fazer o sol nascer
novamente, nessa fé que eu acredito que Ele, só Ele, faz o que parece ser o fim, ser
um novo começo!

Aprendendo a Respirar
Switchfoot
Olá, bom dia, como você vai ?
O que faz o seu nascer do sol ser tão novo ?
Eu poderia usar um novo começo também
Todos os meus arrependimentos não sao nada novos
Então essa é uma maneira, que eu digo que preciso de Você
Essa é uma maneira

Essa é uma maneira que estou aprendendo a respirar
Estou aprendendo a engatinhar
Eu estou percebendo que Você, e Você sozinho pode interromper a minha queda
Estou vivendo de novo, acordado e vivo
Eu estou morrendo pra respirar nesses céus abundantes

Olá, bom dia, como você tem ido?
Ontem eu bati minha cabeça
Eu nunca, nunca pensei que
Eu ia cair daquele jeito
Nunca pensei que podia me machucar tanto assim

Eu estou aprendendo a respirar
Eu estou aprendendo a engatinhar
Eu estou percebendo que Você sozinho pode interromper a minha queda
Estou vivendo de novo, acordado e vivo
Eu estou morrendo pra respirar nesses céus abundantes
esses céus abundantes
Yeah, céus abundantes, yeah

Essa é uma maneira que eu digo que preciso de Você
Essa é uma maneira que eu digo que eu Te amo
Essa é uma maneira que eu digo que sou Seu
Essa é uma maneira

Essa é uma maneira que estou aprendendo a respirar
Estou aprendendo a engatinhar
Eu estou percebendo que Você sozinho pode interromper a minha queda
Estou vivendo de novo, acordado e vivo
Estou morrendo pra respirar nesses céus abundantes
Esses céus abundantes, yeah, yeah, yeah, yeah
Estou aprendendo a respirar
Estou morrendo pra respirar nesses céus abundantes
Olá, bom dia, como você vai?


Eu hoje joguei tanta coisa fora..
Vi o meu passado passar por mim
Cartas e fotografias,
gente que foi embora.
A casa fica bem melhor assim...
(Paralamas do Sucesso)

13.9.11

A verdade liberta!

[Não deixe portas entreabertas
Escancare-as
Ou bata-as de vez.
Pelos vãos, brechas e fendas
Passam apenas semiventos,
Meias verdades
E muita insensatez.]

do livro Calçada de Verão

emprestado da Flora através do blog da

9.9.11

Concurso "Mamãe Blogueira" - Luciana Prado


Minha relação com a fotografia é antiga, vem antes até da primeira gravidez, mas com certeza se tornou mais intensa com o nascimento da minha 1ª filha. Quando fiquei grávida eu e meu esposo compramos uma máquina ótima que foi minha companheira por anos, era uma Minolta de filme, ela fazia fotos ótimas, e a partir daí minha paixão só cresceu. Pra todo lugar que ia levava minha companheira, tenho inúmeros álbuns cheios de fotos lindas que fiz com ela. Essa foto aí abaixo é uma das minhas preferidas, estava grávida de uns 6 meses, eu e meu marido fizemos nossa última viagem antes da minha filha chegar, foto na praia da Joaquina em Florianópolis/SC.

Tudo na infância dos meus filhos sempre foi registrado em detalhes, desde o nascimento, 1º corte de cabelo, festinhas na escola, aniversários, passeios, enfim tudo. Minha filha mais velha, a  Isabelle tem foto até  no posto de vacinação. No dia da 1º campanha de vacinação lá fui eu com aquela máquina enorme tirando foto da 1ª gotinha...rs (acho que eu exagerava um pouco). 

Sempre me fascinou registrar tudo e organizar em álbuns, escrever as legendas e tudo mais. Meus filhos tem álbuns organizados, fotos feitas em estúdios, pois parece que se não estiver no papel eu não vou conseguir recordar de tudo que aconteceu na vidinha deles, muitas vezes as fotos são acompanhadas das cartinhas que escrevo no blog, e quando não há tempo de postar, elas estão em papéis, guardados como tesouros, para que eles saibam o que eu sentia nesta época, como era a nossa relação e o quanto minha vida mudou à partir da chegada deles.
Para mim a fotografia  faz reviver o que já passou, quando estou triste, chateada, até desanimada o que me traz novo fôlego é sentar e folhear todos os álbuns, olhar cada expressão, cada olhar, cada lugar onde já estive, ver meus filhos pequenos e apreciar o crescimento deles através daquelas imagens que para mim verdadeiramente são preciosas. Costumo falar que se um dia minha casa sofresse um incendio, salvaria meus filhos e as caixas de fotos, pois minhas memórias estão ali, a história da minha vida, da minha família.
O meu sonho é me tornar fotógrafa um dia, acompanho o trabalho da Luciana há algum tempo, admiro muito o trabalho dela, suas imagens, a maneira como ela capta o sentimento, a expressão de cada criança, o amor da família, e uma sessão com ela seria um presente maravilhoso para encher minha casa de alegria, o amor eternizado, momentos retratados da maneira mais linda que existe, pois em casa sou eu que faço as fotos, mas não tenho quem tire fotos minhas com os meus filhos. De vez em quando o maridão até topa mas são aquelas fotos posadas e precisa ser rápido senão ele desiste..rs e no máximo umas 3 ou 4, dessas a gente elimina umas 3 que ficaram fora de foco ou que não ficou legal mesmo, sobra aquela mais ou menos para se guardar.
A fotografia tem um lugar muito especial na minha vida, vocês podem perceber  pelo meu blog que está sempre cheio de fotos e pelo meu outro blog onde costumo postar as fotos que faço como experiência mesmo. Quem sabe um dia não alcanço meu sonho, pois quem sonha tem sempre uma esperança.

E esse post não poderia ser um post sem fotos, todas as fotos foram feitas por mim!
Lu, seu trabalho é maravilhoso, suas imagens falam, retratam poesia, estou sempre no seu blog me inspirando, espero chegar lá um dia! Bjos
Charlene Castro

6.9.11

Simples assim..

Hoje, me fala de você. Dos momentos em que a vida lhe doeu tanto que você achou que não iria aguentar. Fala das músicas que compõem a sua trilha sonora. Dos poemas que você poderia ter escrito, de tanto que traduzem a sua alma. Senta perto de mim e mesmo que estejamos rodeados por buzinas, gente apressada, perigos iminentes, faz de conta que a gente está conversando no quintal de casa, descascando uma laranja, os pés descalços, sem nenhum compromisso chato à nossa espera. {Ana Jácomo}