Certo fazendeiro apreciava demasiadamente um porquinho de sua vara. Decidiu então domesticá-lo. Deu-lhe um banho, colocou nele uma roupinha e uma fitinha na cabeça. A partir daquele dia este porco não mais deveria viver chafurdando no chiqueiro, mas viveria na própria casa do fazendeiro. Iria comer do bom e do melhor sem ter que disputar a ração com outros porcos. Teria como companheiros um gato siamês e um poodle.
Tudo estava indo muito bem no primeiro dia, mas no segundo dia em sua nova casa o porquinho percebeu que o fazendeiro deixou a porta da sala aberta. Com isso o novo membro daquela família foi capaz de observar ao longe os seus amigos porcos chafurdando na lama. O porco não teve dúvidas, saiu correndo, saltou a cerca (eu nunca vi um porco saltando cerca, mas nesta estória ele saltou) e mergulhou satisfeito na lama.
O dono havia tirado aquele porco de uma vida imunda, mas sua natureza continuava a mesma. A lama é que o agradava. Pobre porco!
O verso de hoje diz que nosso Senhor Jesus está nos chamando não para uma vida de imundícia mas para uma vida de santificação. Seremos capazes de aceitar este convite? O fazendeiro foi capaz de escolher um porco, trazê-lo para casa, dar-lhe um banho e colocar-lhe uma roupa nova, mas não foi capaz de transformar a natureza do porco. Nosso Senhor Jesus além de nos chamar para uma nova vida, pode também transformar nossa natureza.
"Porque Deus não nos chamou para a imundícia, mas para a santificação."
- I Tessalonicenses 4:7.
17.6.09
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