21.4.09

Seis horas de uma sexta-feira

Livro de Max Lucado pag. 64, 65 e 66

O que você faz com os seus fracassos?
Nosso erros vêm a nós como pedregulhos; pedrinhas que
servem como lembranças de nossos tropeços.
Carregamo-las nas mãos, e logo nossas mãos estão cheias.
Colocamo-las nos bolsos, e logo nossos bolsos estão estufados.
Colocamo-las numa sacola e a pomos sobre o ombro. A estopa
arranha e assa a pele. E logo a sacola dos fracassos fica tão
pesada que a arrastamos. Nada se arrasta mais teimosamente
do que uma sacola de fracassos.
Se você pudesse fazer tudo de novo, faria de modo diferente.
Seria uma pessoa diferente, seria mais paciente, controlaria
sua língua. Terminaria o que tivesse começado. Voltaria a outra
face em vez de esbofetear a dele. Casar-se-ia primeiro. Não se
casaria de forma alguma. Seria honesto. Resistiria à tentação.
Andaria com um bando diferente.
Mas não pode. E não importa quantas vezes diga a si mesmo:
"O que está feito, está feito", o que você fez não pode ser desfeito.
Mas temos um pai amoroso, todos nós queremos um pai que nós ame.
Não anelamos por um pai que, embora os nossos erros estejam escritos
por toda a parede, nos ame mesmo assim? Não desejamos um pai que
se importe conosco a despeito dos nossos fracassos?
Temos esse tipo de pai. Um pai que está em sua melhor forma quando
nós estamos na nossa pior. Um pai cuja graça é mais forte quando nossa
devoção é mais fraca. Se sua sacola é grande e volumosa, então tenho
uma notícia palpitante para você: seus fracassos não são fatais.
Tire o peso dos ombros, e lembre-se o meu Pai e o seu Pai está cuidando de tudo.

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